sábado, 28 de julho de 2007

Havana Café



Em casa. É assim que me senti no Havana Café!
Localizado numa charmosa esquina da Rua Bela Cintra (n° 1820), em São Paulo, desde a comentadíssima inauguração, o Havana Café está na minha mira. Não à toa. É lá que são vendidos os legítimos alfajores argentinos (o futebol pode ser ruim, mas os alfajores...).
Dentro da casa é quentinho como útero materno, o sofá no fundo do salão faz você querer uma tevê pra passar hooooooooras ali, mas, na falta da tevê (...que, de fato, não faz falta alguma!), bom papo em boa companhia resolve! A composição do ambiente é muito harmônica e ainda têm umas janelas enormes que faz você se sentir numa vitrine... dá pra ver quem passa na rua lançando olhares de invejinha por não estarem ali dentro!
O cardápio é lindo, dá vontade de pedir um de cada de tudo! Bebidas e doces lindos em fotos belíssimas e o melhor é que, quando sua torta chega, você comprova que ela é igualzinha a da foto (... com duzentas camadas de massa folhada e doce de leite e três dedos de merengue!!).
O serviço é rápido e muito, muito, muito simpático! A ser copiado.Gente bonita e sorridente a postos ao menor sinal de pedido! Atendentes adoráveis, educados, nota dez!
O expresso é delicioso. Saborosíssimo, forte, quase cremoso. Daqueles que faz disparar o coração! Uma festa para os sentidos. O chocolatinho que acompanha, além de ser um charme, é recheado de doce de leite. Completa a festa para as papilas gustativas.
O alfajor. Ah! O alfajor! Difícil descrever, apenas digo que senti vontade de comer de joelhos. A massa, de textura esfarelantemente crocante, com certa umidade, tem um sabor que funde especiarias e convida você a tentar decifrar a composição daqueles aromas. Difícil. Melhor se render rapidamente aos prazeres da união daquela massa ao doce de elite do recheio e à cobertura de chocolate! Delicioso! Isso porque só provei o de chocolate ao leite... o branco e o de nozes ficam pra uma próxima... não sei se agüentaria!
As expectativas foram superadas. Ambiente confortável, café delicioso, alfajor que não nega a fama que tem! O Havana é um café pra voltar e levar os amigos que gosta!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Top 5 – Pão de Queijo para assar em casa*



1º Congelado Sadia (...pra fazer em casa... não tem melhor! Assa em 15 minutos no forno elétrico, fica douradamente crocante por fora, macio e cheiroso por dentro, nem parece que o bichinho era congelado!)
2º Congelado Sadia (vai por mim, vale duas posições no top! Com esse, não tem erro!)
3º Forno de Minas (...caso esteja querendo comprar pão de queijo congelado pra levar pra casa e na geladeira do supermercado não tiver o da Sadia... você, provavelmente, vai ficar na dúvida entre o Forno de Minas e o Perdigão... opte pelo primeiro! O da Perdigão é uma borracha-salgada-sem-gosto-de-nada! Enquanto que o Forno de Minas, quebra bem o galho na hora da necessidade.)
4º Casa do Pão de Queijo (ainda que caro, o tamanho é perfeito, o sabor maravilhoso, crocante por fora, macio por dentro, parece uma bolinha de queijo! A única ressalva fica por conta do limiar que separa um pão de queijo maravilhoso de uma grosma no fundo da assadeira. Trata-se de um pão-de-queijo-de-lua, não sei dizer o que acontece, mas não é sempre que fica no ponto! Se estiver buscando aventura e moção na cozinha, essa é uma boa pedida!)
5º Receita da Vó (...se estiver com um desejo alucinante de comer pão de queijo e não encontrar nenhum dos três acima, vale a pena vasculhar nos guardados da vó uma receita!...se não tiver vó... vale a internet, também!)

*Nesse friozinho que anda fazendo em São Paulo, nada melhor do que um bom café (!!) acompanhado de um quentinho e cheiroso pão de queijo! Mentira, essa combinação é perfeita seja qual for o clima lá fora!

terça-feira, 24 de julho de 2007

Banquete


Há alguns anos, quando estava me preparando para o vestibular, às vésperas do exame mais importante (na verdade meses antes, mas vestibulando é um bicho apavorado que acha que a prova será amanhã!!), um professor resolveu dar alguns conselhos práticos para o grande dia.
Aquela velha história de sempre: conheça antes o local da prova, chegue cedo, leve caneta preta, lápis, borracha, R.G. original... e “cuidado, muito cuidado com o que irão levar pra comer e beber durante a prova!”. A sala toda riu do exagero e da ênfase dada ao “cuidado”, no entanto, como ele já havia sido fiscal de sala em vários vestibulares, começou a contar o que já viu! As histórias eram as mais engraçadas possíveis, mas vou contar só a mais bizarra:
...era Fuvest. Fim de ano, quase Natal. Sala lotada. Cérebros fritando. Silêncio ensurdecedor. Transcorrido algum tempo do início da prova, era natural que algumas pessoas começassem a sentir fome, afinal, pensar queima calorias como correr duas maratonas sob sol de 40°. Como num cair de dominós, os pobres vestibulandos começaram a abrir seus chocolates. Zumzumzum discreto. O fiscal, acostumado àquele tipo de ritual, assistia a tudo como a um filme a se repetir: eles comeriam seus chocolates, beberiam suas águas e continuariam a chutar as alternativas de a a e. Mas, num certo momento, uma vestibulanda levantou a mão, pedindo que o fiscal se aproximasse. Ele se aproximou e ela então perguntou se poderia comer ali. Sorridentemente, ele disse que sim. Foi aí que a bizarrice se deu. De lá da frente da sala o perplexo fiscal mal podia acreditar no que seus olhos viam. A faminta vestibulanda puxou uma sacola que estava sob sua cadeira e de dentro tirou nada menos do que um PANETONE!! Sim, um panetone inteirinho, embalado e tudo o mais! E plástico de embalagem de panetone, todos sabemos, faz uma verdadeira festa ao ser manipulado. Todas as atenções se voltaram para aquele Natal que acontecia logo ali. Dispersão total. Para completar, ela puxou uma faca de pão da sacola (praticamente uma arma!!), cortou, impassível, fatias do panetone e as comeu! Terminada a refeição, ela continuou resolvendo sua prova. Creio que ninguém mais conseguiu se concentrar na prova e, diz a lenda, ninguém daquela sala passou pra segunda fase, só a dona do panetone!! Será que foi estratégia?!
Bom, dependendo do cardápio do seu banquete, você pode eliminar concorrentes. Lembre-se disso no próximo concurso!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Teoria da Conspiração: Três Corações*


Já deve ter dado pra notar que sou uma grande apreciadora de café, pois não?! De fato sou e confesso que a simples idéia de não ter pó de café em casa me causa arrepios de pavor. Não apenas pó de café, mas pó de café Melitta (insuperável! Quem já provou sabe). Meu dia tem de começar com uma boa caneca de café forte!
Todos em casa já sabem disso e ficam alerta para a reposição do estoque: ou compram ou me avisam para comprar. Foi o que aconteceu na semana passada. Recebi uma mensagem avisando para levar meu querido Melitta porque o de casa estava acabando.
Na hora do almoço, passei no supermercado e fui direto à sessão dos cafés. Olho a prateleira e só vejo café da marca Três Corações. Taquicardia. Como era “festival do café” nesse supermercado, montaram um verdadeiro circo para incentivar o consumo da bebida, por isso, a maioria dos cafés foram deslocados para outro local. Só isso poderia explicar o fato de um (hiper)mercado daquele tamanho não ter Melitta na prateleira. Aos pulos, cheguei ao circo-da-cafeína. Cafeteiras, cafés solúveis, cafés importados, canecas de café, vídeos sobre café... um verdadeiro paraíso, mas só uma coisa me levaria ao sétimo céu... meu melittinha querido. Finalmente, encontrei os cafés torrado e moído: Três Corações, Três Corações, Três Corações... Como assim?! Só tem café Três Corações???????????? Perguntei (com três corações na boca) à funcionária onde estava o café Melitta... “Acabou!”. Ah, tá... me engana que eu gosto!
Pensem comigo, festival do café numa grande rede de supermercados... a troco de nada é que não é! Na era dos patrocínios, é óbvio que teria alguma empresa por trás disso. Quem, quem, quem?! Três Corações! Sabendo da infinita superioridade dos Cafés Melitta e da óbvia preferência dos consumidores por eles, o que fizeram?! Tiraram-nos das prateleiras! Pura conspiração! hehehehehehe
Saí de lá inconformada (morrendo de medo de que os cafés Três Corações dominassem o mundo...) e passei numa loja de conveniências... Uuuuuufa! Tinha meu Melittinha!! Já comprei duas caixas pra garantir!!!



*paranóia de grau moderado! e sim... já tomei café hoje!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Repensando o Vegetarianismo*


- Não sei como você consegue comer carne! Só de pensar que essa bisteca já foi um lindo porquinho... um bichinho vivo... e que morreu por sua causa... pra saciar sua gana por carne!
- Ah! Pior você que come um ser que nem teve chance de fugir!

Hummmm... essa é pra pensar, heim?!


*adaptação de um diálogo entre duas de minhas professoras da época da faculdade

terça-feira, 17 de julho de 2007

Minha melhor amiga, Doriana!


A gente reconhece a força de uma empresa pelo respeito e atenção que ela dá a seus consumidores e como ela usa isso a seu próprio favor.
Há algum tempo, havia um pote de Doriana na geladeira de casa que todas as vezes que eu o pegava, ele caía no chão. A tampa era frouxa, não segurava no pote. Foram tantas e repetidas as vezes que isso aconteceu que ele esborrachou-se no chão que a tampa acabou rachando. Aquilo foi me deixando deveras azeda... até a vez que o pote não caiu no chão... caiu no meu pé! Doeu... acertou minha unha em cheio...
Xingar o pote não ia adiantar muito, resolvi ligar para o Serviço de Atendimento ao Consumidor da Unilever, não para xingar, mas para avisar que a tampa do pote de Doriana não funcionava!
Ao invés de uma caixinha de música desafinada, uma gravação rápida e clara direcionou minha ligação para uma atendente... sim... gente viva de verdade!! Você , logo de cara, percebe que sua ligação, de fato, tem alguma importância para a empresa! Sim, afinal são os consumidores que consomem os produtos deles. Inteligentes, não?!
Narrei toda a história da Dona Doriana e a atendente foi fazendo perguntas e digitando tudinho. Ao final, disse que a sugestão/reclamação seria encaminhada aos responsáveis pelo desenvolvimento de embalagens para a solução do problema. Se seria solucionado ou não, não eu poderia dizer, mas fiquei muito satisfeita pelo atendimento. Gentil, mesmo sendo uma “reclamação”.
Algumas semanas depois, recebi uma correspondência nominal (...não daquelas “caro (a) consumidor (a)”!!), agradecendo a ligação ao sac da empresa e comunicando que novas embalagens seriam desenvolvidas e blá-blá-blá! E não é que fizeram mesmo?! Repararam como ficaram bonitas??!! Ajudei! hehehehe
Desde a minha ligação, eu e Doriana nunca mais nos separamos... viramos suuuuuper amigas... ela sempre me manda correspondências perguntando o que estou achando dos novos produtos e etc e tal! Minha melhor amiga!!!
Trata-se de uma relação de interesse, evidentemente, a Unilever quer saber minha opinião porque sabe que sou uma das que consome seus produtos... e sim, os consumidores têm voz nas empresas... empresas espertas que já sacaram que o melhor para eles é fazer o que a gente gosta!

Se tiverem algo a dizer... digam: 0800-707-9944 – sac@doriana.com.br

domingo, 15 de julho de 2007

Café: propriedade curativa!!


Quando digo que amo café, sempre há quem diga que esse negócio faz mal, que é perigoso... Ô gente alarmista!! Café não mata, gente!!
Além de ser uma bebida deliciosa, estimulante, de aroma inconfundível ... ontem, descobri mais uma faceta do meu querido café: ele cura!!!
Depois de tomar algumas doses alcoólicas e insistir em fazer a barba de pileque (...isso sim é perigoso, heim!), o namorado da minha amiga acabou arrancando dois bifes do lábio superior (da boca de cima, segundo ele!!). Sangue, sangue, muito sangue!! Depois de usar um rolo de papel higiênico para tentar estancar o sangue que minava, sem obter sucesso, ele resolveu usar uma receita de sua vó, antes que precisasse de transfusão: borra de café!
Vejam só que coisa mágica: borra de café estanca sangue! E ainda deixa sabor e cheirinho agradáveis!! Incrível, incrível!! Mais um ponto pro meu queridinho café! essa eu não sabia!

sábado, 14 de julho de 2007

Top 5 - frutas com odores impregnantes


1º goiaba (...já fizeram suco dessa desgrama e deixaram sem tampa na geladeira??!! Em casa já fizeram isso! Resultado: margarina sabor goiaba, leite sabor goiaba... até o ovo fica com gosto de goiaba!! Sugiro o uso de jarras de chumbo lacradas!)
2º mexerica (18 dias depois quem comeu ainda está com o cheiro nas mãos e no corpo todo!!)
3º melancia (...enquanto está fresquinha até que é agradável... dois ou três dias depois começa um cheirinho ruim... uma semana depois... carniça!)
4º jaca (Jesus!! Aconselho manipulá-la com luvas... além do cheiro medonho, a bicha ainda solta uma super-cola!)

5º banana nanica (mosquitinhos acompanham! E se tem mosquito...)

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Não adianta colocar a culpa na bebida!



Dia desses, eu e duas amigas do trabalho fomos fazer um negocinho*. Resolvemos tomar um choppinho para esquecer as mazelas da vida.
Devidamente acomodas e de canecas em punho, começamos a jogar conversa fora. Papo vai, papo vem... entramos no quesito hálito (no caso, mau-hálito). A pergunta: o que é pior, hálito de cebola ou de cigarro??
Fui categórica ao dizer que, pra mim, nada pior do que hálito de cebola. Uma desgraça... chega a arder os olhos! Sem contar que indica que o interlocutor, digamos assim, fez a refeição e nem escovou os dentes (... o que seria inútil, dada a insistência do fedor causado pelo legume em questão).Uma das amigas argumentou que hálito de cigarro é podre e fede mais do que... hummm... excrementos, sem contar que o fumante inteiro fica fedendo... e isso não se resolve com escovação! Bom argumento. Estávamos empolgadíssimas, cada uma defendendo ferrenhamente suas posições.
No auge da discussão, a outra amiga, que estava estranhamente calada, aproxima-se de nós sobre a mesa e cochicha:
- Gente, o casal atrás de vocês está fumando... melhor pegar leve!
Nem ligamos! Continuamos. O tom de voz era inversamente proporcional ao nível dos argumentos (... só digo que estávamos quase gritando!). Estávamos nos divertindo com os inúmeros achincalhamentos aos fumantes e comedores de cebola! Quer dizer, só eu e a amiga antitabaco... notamos que a outra amiga estava ficando meio nervosa. Não parava de olhar pra mesa atrás de nós e insistia:
- Meninas, o casal tá olhando muito pra vocês!
Só levamos nossa amiga realmente a sério e percebemos que poderíamos estar correndo certo perigo quando a garçonete veio servir uma porção de anéis de cebola fritos para o casal da mesa de trás!
Achamos por bem mudar de assunto!! Imaginamos que caso resolvessem “argumentar” não seríamos capaz de agüentar o hálito de cigarro com cebola!! Melhor falar de coisas menos polêmicas... afinal, depois não adianta colocar a culpa na bebida!




*termo genérico para denominar eventos pós-trabalho envolvendo ou não bebidas alcoólicas

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Paixão...


Paixão é coisa que nasce e você nem percebe. Quando se dá conta já está fazendo loucuras! Como boa sagitariana, me apaixono com a intensidade de dois furacões! Por vezes, os furacões vêm e passam, por outras, transformam-se em brisas suaves e intermináveis... vira amor.
Segunda-feira, me dei conta de uma dessas paixões. Tem cor e nome: é verde e chama-se couve. Comi uma couvezinha refogada que me fez rever todos meus conceitos a respeito dessa verdura. Será que vira amor?!
Fininha, molinha, saborosíssima!Ficou com água na boca?! Então faça!

4 folhas de couve
2 dentes de alho
3 rodelinhas de lingüiça calabresa
sal a gosto

Modo de preparo:
Depois de lavar bem as folhas, tire os talos, enrole-as como rocambole e vá cortando (com faca ultra-afiada!) tirinhas na espessura de meio feio de cabelo (quanto mais fininhas melhor). Frite as três rodelinhas de lingüiça em frigideira anti-aderente, absorva toda a gordura (tanto da frigideira quanto da lingüiça... vá por mim, sua vida vai melhorar sem tanta gordura!). Corte a lingüiça em cubinhos bem pequenininhos ( a idéia é dar vaga lembrança do sabor, a estrela é a couve!), volte à frigideira, adicione os dentes de alho amassados e refogue até que fiquem douradom. Acrescente a couve e mexa até que murche. Cozinhe em fogo baixo por meio minuto. Salgue. Prove. Se estiver na textura desejada está pronta pra servir!

Caso não estejam tão apaixonados por couve quanto eu, sirva o refogadinho acompanhado de ovo frito e arroz integral! Ah! Também fica uma delícia colocar um pouco de salsinha picada quando estiver refogando!

domingo, 8 de julho de 2007

Fazenda Águas Claras, cafés especiais


Sabe aquela história de que a crítica deve ser imparcial e blá-blá-blá?? Me reservo o direito de mandar esse conceito às favas*.
Hoje, conheci o Fazenda Águas Claras, cafés especiais, em Moema, esquina da Rua das Gaivotas com a Bem-te-vi. Estou absolutamente encantada.

O ambiente é a melhor definição de aconchegante que já conheci. Lembrando uma casa de fazenda, aos poucos você quase jura que está em uma! O atendimento é muito, muito simpático , tanto que você nem se incomoda quando esquecem de trazer seu café... ou quando a atendente não se lembra quais são as opções de café aromatizado!! Acha até engraçadinho! Faz você se sentir uma visita adoravelmente bem-vinda!

A carta de cafés é um capítulo a parte. Variedade que torna a esolha uma difícil, porém deliciosa missão... melhor mesmo é pedir um de cada até decidir pelo preferido! Eu escolhi o expresso aromatizado de amêndoas. Impossível descrevê-lo. O perfume que sobe com a fumacinha faz você ir à Pasárgada... é pra saborear com o paladar, com o olfato e a imaginação . Um café para beber de joelhos!!

Apenas um detalhezinho de nada poderia ser melhorado: o cardápio (literalmente!). Um café tão charmoso, lindo, cheiroso... com cardápio impresso em folha de sulfite... não vale!!! Ah! E bem que poderiam especificar quais são os expressos aromatizados oferecidos! Mas se não mudarem... não tem problema algum... o lugar é tão incrível que isso não é suficiente pra ofuscar tudo de melhor que é oferecido! Além disso, na dúvida, pergunte! Garanto que a resposta será sorridentemente dada!!


*...afinal, todas as críticas são parciais!!


Eu e o Shrek adoramos o capuccino do Mc Café!!

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Pipoca!!


Ontem, futebol: Brasil e Equador. Joguinho meia-boca, mas uma ótima desculpa pra abraçar um balde de pipoca e mandar ver! Foi o que fiz.
Há pelo menos uns trinta mil modos de preparar pipoca. Com manteiga, com óleo, com azeite, com gordura de bacon (!!)... e por aí vai. Como colesterol é coisa que não se brinca, tenho duas dicas para se preparar uma pipoquinha light... livre de culpa e gordura trans. Há uma versão para os pacientes e uma para os apressadinhos:

Pipoca para pessoas pacientes:

1 panela
1 colher de pau
½ xícara de chá de milho de pipoca
1 xícara de água

Modo de preparo:
Antes de sentir vontade de comer pipoca, coloque o milho de molho na água. Após 30 minutos, jogue a água fora e coloque o milho na panela. Leve ao fogo alto, mexa com a colher de pau até que comece a estourar... tampe rapidinho pra não ser atingido por pipocas voadoras, abaixe o fogo e espere terminar de estourar.

Eu, particularmente, prefiro pipoca sem sal mesmo, mas pra quem acha isso o último dos desaforos, pode salgar, mas já que a pipoca é magrinha... prefira o sal light, que tem 50% menos sódio!

Pipoca para pessoas apressadinhas:

1/3 xícara de chá de milho de pipoca
1 saco de papel (daqueles de pão, sabe?!)
1 forno de micro-ondas

Modo de preparo:
Coloque o milho no saco de papel. Feche vincando bem... pode até dar uma torcidinha. Coloque no forno de micro-ondas por 40 segundos (...se-gun.dos, heim! Se deixar por 40 minutos sua casa vai explodir!!!). E como micro-ondas é coisa que muda de casa pra casa, ou de caso pra caso... depois dos 40 segundos, ligue por mais 1 minuto e assim por diante, até terminar de estourar. Comece testando com um saquinho menor e pouco milho... pra ir aprendendo, ok?! Vale a pena!

Para o sal vale a mesma dica e se quiser uma versão doce, regue as pipocas com uma ou duas colheres de leite-condensado (de preferência desnatado que tem 95% menos gorduras!)

Quanto ao futebol... assista só até acabar a pipoca!! hehehehehe

terça-feira, 3 de julho de 2007

Pamonha King-Size


Época de festas-juninas! Amendoim, quentão, canjica, pinhão... pamonha. Pamonha? Nem pensar! Tenho um trauma horroroso de pamonha!
Meu pai é daquele tipo: “Deixar comida no prato enquanto tem gente morrendo de fome na África? Trata de comer tudo! E que não sobre nem uma migalha!”. Então, desde criancinha aprendi a não deixar comida no prato e para isso, aprendi mais duas lições valiosas: servir minha própria comida e me servir de pouca comida. Sempre funcionou bem... em casa!
Numa das raríssimas vezes em que fomos fazer um passeio em família, fomos ao shopping center Norte. Na hora de comer... lóóóóóóóógico que meu pai não optou pelo Mc Donald’s (sonho de 10 entre 10 criancinhas): “Isso é porcaria!”. Optou por um... quiosque de pamonha... qui-os-que de pa-mo-nha!! Era só o início do inferno.
Exagerado como ele só, pediu uma pamonha pra cada. Tendo em vista que estávamos num shopping (coisa moderna!...sim... shopping já foi coisa moderna!), e sendo aquele um quiosque de fast-pamonha, a mencionada não era preparada na hora, era congelada. Idéia de gênio! Feito o pedido, a pamonheira-moderna pegava as pamonhas-modernamente-congeladas e colocava para esquentar num moderníssimo micro-ondas!! Um minutinho depois, lá estavam as trouxinhas diante de nós (...trouxinhas, no caso, as trouxinhas de pamonha, que fique claro!). Então era aquilo: eu e a pamonha.
Deixa eu melhorar... não era uma pamonha. Era um travesseiro de milho... um colchão... um colchão king-size!! Meu Deus, que pamonhão! Era uma refeição completa para quatro caminhoneiros. E, embora fosse necessária uma britadeira, tinha de me contentar com uma colherinha de plástico para comer a bendita pamonha. Com delicadeza, força e alguma fé, cortei o primeiro pedaço e levei à boca. Primeira impressão: dura. Segunda impressão: fria (um minuto de micro-ondas não é suficiente para descongelar um colchão king-size!). Terceira impressão: sem gosto. Questionamento interior: como é que eu comeria aquilo tudo?
Tenho pra mim que fiquei dias encostada naquele quiosque mastigando pedaços daquela pamonha. Pedaços estes que cresciam na minha boca. E não poderia sobrar nem uma migalhinha!! Um pesadelo.
Pamonha, nunca mais!
...e se você está coçando os dedinhos para deixar um comentário como: “Ah! Mas isso porque você não experimentou a pamonha que minha vó faz... molinha, quentinha...”. Desista. Nada me convence. Trauma é trauma!!

domingo, 1 de julho de 2007

Cristallo



Depois de algumas tentativas, finalmente conheci a Doceria Cristallo. Uma das lojas fica na Avenida Paulista, 2001, lojas 13 e 14. Antes de chegar nele, você passa por mais dois cafés... então, se o Cristallo não for seu objetivo, terá duas opções mais a frente da galeria!
Confesso que fiquei decepcionada. Visualmente é bem agradável. Mas o serviço... triste. Não é demorado, mas é mal-humorado (talvez pelo fato de ser sábado à tarde e as atendentes estarem loucas pra largar o serviço e cair na balada!). As cadeiras não são confortáveis (...será que é estratégia para sairmos logo de lá???). Li o cardápio e fiquei animada: variedade razoável de cafés e preços justos. Optei pelo Café Romano (com raspas de limão!), porém... quando fiz o pedido... fui informada de que não tinha (...não tem limão??), depois de um triste e lamentoso suspiro a atendente completou dizendo que aquela loja não servia o Café Romano, só constava no cardápio porque era padronizado pra toda a rede (...há formas tão criativas de sanar esse incoveniente... será que o gerente não imagina nenhuma??? ). Pedi um Café Gourmet (...só faltava não ter!!), um pão de queijo e um bombom de cereja.
Voltei pra mesa. Logo uma das meninas veio me servir. Trouxe o café... só tinha açúcar na mesa, tive de pedir o adoçante (...em tempos de anorexia, não ter adoçante na mesa é um distração grave!), o pão de queijo... ah... o pão de queijo... com muito boa vontade (...mas só porque amo de paixão) concluo que é gostoso, mas estava morno e duro feito pedra, talvez porque tenha ficado o dia todo na estufa (...será que ninguém toma café de sábado????) e queimado! (...meninas... mais atenção ao forno, por favor... os dentes e o paladar agradecem!E se passar do ponto... não sirvam, joguem fora, ok?!). Quanto ao café, muito, muito bom... ufa! Justifica o prêmio de melhor café pela Veja São Paulo.E o bombom de cereja também maravilhoso.
Depois que terminei de comer, fiquei batendo um papinho com a Phlávia (...a amiga que me acompanhou), afinal... não se vai a um café, num sábado à tarde, só pra tomar café! Conversa vai, conversa vem... passados uns vinte minutos, veio uma atendente: "Posso retirar as xícaras? É que a gente já está fechando daqui a pouco!"... quaaaaaaaaaaaaaaaaanta antipatia!!! Ela estava tocando a gente de lá!! Péssimo! Ficou claro que elas detestam trabalhar de sábado... até compreeendo, mas poderiam disfarçar um pouquinho, não?!
Cristallo, Cristallo, bonita de se ver e só. Gostaria de conhecer outras lojas pra tirar a má impressão.

Ah! o site é lindo: http://www.www.cristallo.com.br/